{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F10181108%2F1-2025-06-10T180640.490.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F10181108%2F1-2025-06-10T180640.490.jpg", "width": "1200", "height": "800", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/colunas/pouca-vergonha/homens-que-nao-se-comprometem-podem-ter-sindrome-de-simon-saiba-mais#webpage", "url": "/colunas/pouca-vergonha/homens-que-nao-se-comprometem-podem-ter-sindrome-de-simon-saiba-mais", "datePublished": "2025-06-13T02:00:06-03:00", "dateModified": "2025-06-13T12:42:54-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F10181108%2F1-2025-06-10T180640.490.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/helena-mandarino", "name": "Helena Mandarino", "url": "/author/helena-mandarino", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "OpinionNewsArticle", "datePublished": "2025-06-13T12:42:54-03:00", "dateModified": "2025-06-13T12:42:54-03:00", "author": { "@id": "/author/helena-mandarino", "name": "Helena Mandarino" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/colunas/pouca-vergonha/homens-que-nao-se-comprometem-podem-ter-sindrome-de-simon-saiba-mais#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/colunas/pouca-vergonha/homens-que-nao-se-comprometem-podem-ter-sindrome-de-simon-saiba-mais#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F10181108%2F1-2025-06-10T180640.490.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/colunas/pouca-vergonha/homens-que-nao-se-comprometem-podem-ter-sindrome-de-simon-saiba-mais#webpage" }, "articleBody": "Você já olhou para aquela pessoa e pensou: “Esse aí não vai tomar jeito?”. Essa sensação, geralmente em homens (mas não obrigatoriamente) tem um nome, a Síndrome de Simon, acrônimo cujas letras se referem a uma série de características: Solteiro, Imaturo, Materialista, Obcecado pelo trabalho e Narcisista. Leia também Pouca vergonha O que é aversão sexual e como identificar sinais de sofrimento Pouca vergonha Data marcada? 8 posições sexuais perfeitas para sua noite de núpcias Pouca vergonha Acompanhante de luxo ensina a identificar quando um homem está te traindo Pouca vergonha Mais difícil se apaixonar aos 30? Psicóloga ensina como achar um amor O termo Síndrome de Simon popularizou-se por conta do trabalho do psiquiatra espanhol Enrique Rojas. Ele descreve a condição como um fenômeno que afeta, predominantemente, homens com mais de 30 anos, caracterizados por uma imaturidade emocional e uma dificuldade significativa em se comprometer em relacionamentos. Flávio Nunes, especialista em neurociências e comportamento humano, destaca que a síndrome não é um diagnóstico clínico ou uma categoria reconhecida pelos manuais de diagnóstico psiquiátrico. “É um termo mais informal, utilizado para descrever um padrão de comportamento que pode, no entanto, ter raízes em transtornos ou traços de personalidade e condições de saúde mental mais amplas”, diz. 6 imagensFechar modal.1 de 6Estar em um relacionamento saudável envolve uma troca de confiançaGetty Images2 de 6Atualmente, existem diversos tipos de relações, monogâmicas ou nãoGetty Images3 de 6Cada vez mais pessoas se sentem confortáveis para explorar novos tipos de relacionamentoGetty Images4 de 6Entretanto, a geração Z parece ainda ser majoritariamente monogâmicaGetty Images5 de 6Pesquisas mostram que dormir com a parceria pode melhorar o sono e o bom-humorGetty Images6 de 6Boletos e trabalho acabam com o tesão do brasileiro, segundo pesquisaGetty Images “Indivíduos que exibem traços associados a essa “síndrome” frequentemente manifestam uma aversão a rótulos, exclusividade e planejamento de longo prazo, preferindo manter suas opções em aberto. Do ponto de vista neurocientífico, essa relutância em se comprometer pode estar ligada a uma série de fatores complexos que envolvem o sistema de recompensa do cérebro, a regulação emocional e as experiências de apego”, explica o profissional. Além disso, Flávio destaca que pode haver uma predisposição a evitar a dor potencial da perda ou do fracasso, levando o indivíduo a buscar um estado de “liberdade” que, paradoxalmente, pode levar a uma sensação de vazio e isolamento. Homens com mais de 30 anos podem ter uma imaturidade emocional que os impede de se comprometer em um relacionamento Dificuldade com o comprometimento Flávio ainda aponta que uma das principais razões na dificuldade de se comprometer reside nas experiências de apego formadas na primeira infância. “Indivíduos com padrões de apego evitativo, por exemplo, podem ter aprendido a suprimir a necessidade de intimidade e dependência, resultando em uma desconfiança em relação à proximidade emocional.” “O medo do desconhecido, do fracasso, da perda da autonomia e da vulnerabilidade inerente a um compromisso profundo são poderosos inibidores. Neuroquimicamente, a liberação de dopamina, associada à novidade e à recompensa, pode tornar a busca por experiências mais atraente do que a estabilidade de um compromisso duradouro”, acrescenta. As pessoas que se relacionam com alguém com a síndrome costumam ficar presas em uma espécie de espera constante Como se relacionar com alguém assim As pessoas que se relacionam com alguém com a síndrome costumam ficar presas em uma espécie de espera constante. “A falta de comprometimento e a ambivalência do ‘Simon’ podem levar a um ciclo de esperança e decepção, gerando ansiedade, baixa autoestima e até mesmo depressão no parceiro”, emenda o expert. Ainda de acordo com ele, a dinâmica do relacionamento frequentemente se transforma em uma perseguição, em que um parceiro busca o comprometimento enquanto o outro se esquiva, criando um padrão de apego ansioso-evitativo que é insatisfatório para ambos. “A falta de reciprocidade e a superficialidade do vínculo podem levar à exaustão emocional e à desilusão, impactando negativamente a capacidade do parceiro de formar relacionamentos saudáveis no futuro”, finaliza. Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? e a coluna do Metrópoles.", "keywords": "relacionamento", "headline": "Homens que não se comprometem podem ter Síndrome de Simon; saiba mais", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Homens que não se comprometem podem ter Síndrome de Simon; saiba mais | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Homens que não se comprometem podem ter Síndrome de Simon; saiba mais

A Síndrome de Simon foi criada para denominar os famosos “solteirões” que não se comprometem; entenda

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Getty Images
homem deitado
1 de 1 homem deitado - Foto: Getty Images

Você já olhou para aquela pessoa e pensou: “Esse aí não vai tomar jeito?”. Essa sensação, geralmente em homens (mas não obrigatoriamente) tem um nome, a Síndrome de Simon, acrônimo cujas letras se referem a uma série de características: Solteiro, Imaturo, Materialista, Obcecado pelo trabalho e Narcisista.

O termo Síndrome de Simon popularizou-se por conta do trabalho do psiquiatra espanhol Enrique Rojas. Ele descreve a condição como um fenômeno que afeta, predominantemente, homens com mais de 30 anos, caracterizados por uma imaturidade emocional e uma dificuldade significativa em se comprometer em relacionamentos.

Flávio Nunes, especialista em neurociências e comportamento humano, destaca que a síndrome não é um diagnóstico clínico ou uma categoria reconhecida pelos manuais de diagnóstico psiquiátrico. “É um termo mais informal, utilizado para descrever um padrão de comportamento que pode, no entanto, ter raízes em transtornos ou traços de personalidade e condições de saúde mental mais amplas”, diz.

6 imagens
Atualmente, existem diversos tipos de relações, monogâmicas ou não
Cada vez mais pessoas se sentem confortáveis para explorar novos tipos de relacionamento
Entretanto, a geração Z parece ainda ser majoritariamente monogâmica
Pesquisas mostram que dormir com a parceria pode melhorar o sono e o bom-humor
Boletos e trabalho acabam com o tesão do brasileiro, segundo pesquisa
1 de 6

Estar em um relacionamento saudável envolve uma troca de confiança

Getty Images
2 de 6

Atualmente, existem diversos tipos de relações, monogâmicas ou não

Getty Images
3 de 6

Cada vez mais pessoas se sentem confortáveis para explorar novos tipos de relacionamento

Getty Images
4 de 6

Entretanto, a geração Z parece ainda ser majoritariamente monogâmica

Getty Images
5 de 6

Pesquisas mostram que dormir com a parceria pode melhorar o sono e o bom-humor

Getty Images
6 de 6

Boletos e trabalho acabam com o tesão do brasileiro, segundo pesquisa

Getty Images

“Indivíduos que exibem traços associados a essa “síndrome” frequentemente manifestam uma aversão a rótulos, exclusividade e planejamento de longo prazo, preferindo manter suas opções em aberto. Do ponto de vista neurocientífico, essa relutância em se comprometer pode estar ligada a uma série de fatores complexos que envolvem o sistema de recompensa do cérebro, a regulação emocional e as experiências de apego”, explica o profissional.

Além disso, Flávio destaca que pode haver uma predisposição a evitar a dor potencial da perda ou do fracasso, levando o indivíduo a buscar um estado de “liberdade” que, paradoxalmente, pode levar a uma sensação de vazio e isolamento.

Homens com mais de 30 anos podem ter uma imaturidade emocional que os impede de se comprometer em um relacionamento

Dificuldade com o comprometimento

Flávio ainda aponta que uma das principais razões na dificuldade de se comprometer reside nas experiências de apego formadas na primeira infância. “Indivíduos com padrões de apego evitativo, por exemplo, podem ter aprendido a suprimir a necessidade de intimidade e dependência, resultando em uma desconfiança em relação à proximidade emocional.”

“O medo do desconhecido, do fracasso, da perda da autonomia e da vulnerabilidade inerente a um compromisso profundo são poderosos inibidores. Neuroquimicamente, a liberação de dopamina, associada à novidade e à recompensa, pode tornar a busca por experiências mais atraente do que a estabilidade de um compromisso duradouro”, acrescenta.

As pessoas que se relacionam com alguém com a síndrome costumam ficar presas em uma espécie de espera constante

Como se relacionar com alguém assim

As pessoas que se relacionam com alguém com a síndrome costumam ficar presas em uma espécie de espera constante. “A falta de comprometimento e a ambivalência do ‘Simon’ podem levar a um ciclo de esperança e decepção, gerando ansiedade, baixa autoestima e até mesmo depressão no parceiro”, emenda o expert.

Ainda de acordo com ele, a dinâmica do relacionamento frequentemente se transforma em uma perseguição, em que um parceiro busca o comprometimento enquanto o outro se esquiva, criando um padrão de apego ansioso-evitativo que é insatisfatório para ambos. “A falta de reciprocidade e a superficialidade do vínculo podem levar à exaustão emocional e à desilusão, impactando negativamente a capacidade do parceiro de formar relacionamentos saudáveis no futuro”, finaliza.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?